Para mim uma Pepsi sff! A coca cola ja passou!
terça-feira, 31 de março de 2009
segunda-feira, 30 de março de 2009
Depois de algum tempo...(23)
domingo, 29 de março de 2009
Depois de algum tempo...(22)
sábado, 28 de março de 2009
Depois de algum tempo...(21)
sexta-feira, 27 de março de 2009
Mais que um passatempo! "Marca a Diferença"
Fotos: "Quadros Vivos", 23 de Maio de 2008, Auditório da AMAL - Lourinhã
TEATRO
Um sonho que me acompanha há cerca de uns anos, e tenho a certeza que me acompanhará o resto da vida!
Já faz algum tempo que eu tinha pensado em escrever sobre tal assunto e desejo que habita em mim, por isso, devido ao dia que é hoje, O DIA MUNDIAL DO TEATRO, achei pertinente escrever sobre isto!
Admito que não sou um ser entendido na área, mas também tenho consciência que não sou indiferente a tal arte! Tenho gosto por cada respiração, por cada passo e por cada fala que esta presente num Teatro. Tenho orgulho naqueles que se afirmam e que lutam pelos seus sonhos e acima de tudo naqueles que expressam os seus sentimentos através de palavras, actos, olhares ou emoções. Tenho orgulho nas pessoas que fazem isto tudo em frente a um público, em frente a pessoas que nunca viram ou falaram antes! Tenho orgulho em mim!
Gosto do Teatro como quem gosta de ser feliz...
Gosto de dançar, de cantar, de falar e de representar, gosto do Teatro com falas ou sem falas, sim porque se há espectáculo que eu goste de assistir e acima de tudo realizar são aqueles de Expressão Dramática e Corporal... a relação entre corpo e chão, entre corpos e objectos, entre sentimentos e aplausos... enfim, sinto-me livre e despido de preconceitos!
Gosto daquelas músicas que ninguém gosta porque são seca e não têm letra, admiro as músicas do filme "Le Fabuleux Destin d'Amélie Poulain" que me fazem soltar a criatividade que há em mim... mas... tenho saudades! Saudades dos ensaios, dos colegas e da professora, do palco e do público, do nervoso miudinho e do silêncio,do rir e do chorar, das luzes e do calor, do aquecimento antes do espectáculo do abrir da cortina e de MERDA MERDA E MUITA MERDA! São saudades que ficam, principalmente quando aproveitamos os momentos a 200%. Hoje, longe do meu grupo, sem conhecer aqui nada nem ninguém, dou por mim a pensar anos passados, quando comemorávamos todos juntos este dia. E levanta-se o desejo de voltar... voltar a libertar o BG dinâmico e criativo, melancólico e refilão, alegre e contente!!! enfim, voltar a libertar todas aquelas caras e personalidades que um simples palco nos ajuda a criar!
Um Grande Obrigado, do fundo do coração à Professora Joana Contente, professora de Teatro Licenciada pela Universidade de Évora... Esta magnifica amiga que me dizia a mim e aos meus colegas "Marca a Diferença" frase que está comigo todos os dias e a qualquer momento, e Aquela que fez nascer em mim a Paixão pelo TEATRO!
OBRIGADO!
Depois de algum tempo...(20)
quinta-feira, 26 de março de 2009
Depois de algum tempo...(19)
quarta-feira, 25 de março de 2009
terça-feira, 24 de março de 2009
Alegres Felizes e Contentes
segunda-feira, 23 de março de 2009
domingo, 22 de março de 2009
Depois de algum tempo...(15)
sábado, 21 de março de 2009
Nos entendemos-te Beckham...
Depois de algum tempo...(14)
sexta-feira, 20 de março de 2009
Depois de algum tempo...(13)
quinta-feira, 19 de março de 2009
Depois de algum tempo...(12)
Obrigado Pai
quarta-feira, 18 de março de 2009
Hoje...
Hoje não foi um dia como os outro que passaram ou como os outros que virão.
Hoje foi um dia em que não esteve nem frio nem calor, foi um de tantos dias em que eu espero o futuro, foi um dos tantos dias em que recordo o passado!
Hoje foi quarta-feira, na universidade, dia de Historia Económica Social e dia de Antropologia fora da universidade, ou seja, da parte da tarde foi dia de trabalhar... trabalhar para aquecer... sim isso mesmo aquecer... foi dia de piscina e foi dia de ir à mata!
Hoje foi dia 18 de Março de 2009, e mesmo que viva mais 80 dezanoves de Março sei e tenho consciência que mesmo que tente nunca vou ter um 18 de Março como o de hoje ou um 19 de Março como o de amanhã...
Hoje foi um dia normal, fiz tudo, ou mais ainda... ou não... do que costumo fazer nos outros dias, mas... talvez o que senti hoje ainda não tenha sentido noutros dias, ou secalhar até já, mas os níveis de nostalgia poderiam ser diferentes...
Hoje não sei se tinha stress acumulado mas sei que tinha saudades, muitas saudades. Saudades.
Saudades daquelas que se sentem aumentar a cada segundo que passa, saudades que se sentem mas nem se sabe muito bem o que é ao inicio... Na verdade já faz algum tempo que as sinto, talvez por causa da distância do meu "habitat" se assim o posso chamar, talvez por andar cansado... Talvez... talvez o que sinta nem sejam saudades, porque o que é para mim saudade pode ser para eles distância... e se há algo que aumenta a saudade é o medo... o receio... a ausência e o silêncio, o cansaço e a tristeza, a melancolia e a alegria... enfim... Saudades!
Da mãe, do pai, da mana, da tia, da primas e dos primos, dos amigos e das amigas, das minhas bezerras, do Team Toxic, da Lago e da Costa, da mota e do carro, da casa e dos vizinhos, das ruas e do café, do pingo doce e da velha adega, da praia, do mar, da areia e do cheiro a maresia das gaivotas a pairar no ar e de avistar a Berlenga, das conversas de esplanada, e das saídas com eles(as), do teatro e de representar, da Joana Contente e da Rita Patuleia, do ar da minha terra e da brisa dos campos, do ladrar da Brisa e do miar do Kovu, de ouvir vozes que sempre conheci e ver quem me conhece acenando nas vielas. Do cruzeiro e do tocar do sino, daquele vento que beija as infelizes latas que estão no chão e as faz rolar, da padaria e dos bolicaos de côco. Dos abraços e das beijassas dos meus e das minhas. Isto serão saudades...? Hoje. Hoje senti isto que vinha de lá e dali, de cima e de baixo da esquerda e da direita, de Norte, Sul Este e Oeste... Oeste, ai Oeste que saudades de ti e dos que lá estão torcendo por mim, deles não me esqueço mesmo ao viver por aqui.
Hoje, foi dia destas saudades todas e talvez amanhã também seja Hoje!
Hoje foi dia de pensar, sentir e reflectir, foi dia de agradecer e de compreender que todos nós temos Hojes bons e maus, azuis ou cinzentos... e assim se vai aprendendo que todos os dias têm um Hoje. Mas que raio de palavra (HOJE) depois de a escrever tanta vez parece que nem a conheço já... mas, mesmo assim, agradeço a todos e a todas que me acompanham em todos os hojes da minha vida e fazem com que cada Hoje seja um hoje diferente do Hoje de amanhã.
Obrigado pelos Hojes todos da minha vida que passaram e que vão passar. Hoje.
Depois de algum tempo...(11)
terça-feira, 17 de março de 2009
Será?
Isto dá que pensar...
O texto abaixo foi um dos textos que representei num teatro - "Aquilo que não conseguimos dizer"... parecendo que não este texto leva-nos a reflectir um pouco sobre algo que nos diz muito mas que na realidade, por vezes não nos diz nada - A Consciência... Por vezes colocamos de lado os nossos sentimentos e os nossos ideais para "obedecer" ao nosso ego.
Será que a Consciência faz-nos bem? Será que nos faz mal? Na minha opinião, também a consciência tem que ter um meio termo... e como tal, porque não por vezes pararmos, olharmos, respirarmos e depois agir? No fundo... para que nos serve um corpo, este corpo que temos... estas mãos, e braços, a cara ou as pernas... enfim um corpo como o meu o teu o deles o nosso, enfim um corpo... para que nos serve se chegamos a desprezá-lo e não lhe damos o valor que devíamos dar... não pensamos na importância que ele tem para nós e para o conforto da nossa mente... a mente precisamente... para que queremos uma mente...são os tais músculos tensos da cabeça... que não agem e não fazem o querem mas sim o que "pensam" que os outro querem que façam... enfim... uma série de respostas que eu encontrei na interpretação deste texto, e agora gostava de partilhar com vocês e que vocês partilhassem a vossa opinião comigo! =)
Sinceramente, penso que este texto nos diz muito... muito sobre nós, sobre o que pensamos e sobre o modo de agir... não fosse o tema dele:
"ÀS VEZES GOSTAVA DE SER MUDO"
Às vezes gostava de ser mudo.
Quem é mudo não precisa falar.
Quem é mudo pode escrever só e isso é um privilégio. Só escrever. Só escrever com o corpo o que os lábios estão a dizer. Só escrever com os lábios, aquilo que se quer dizer.
Às vezes gostava de não ter um corpo. Ou só tê-lo, às vezes. Ou ter outro corpo que não precisasse tanto de escrever aquilo que os lábios não querem dizer. Um corpo suficiente e desprotegido dos lábios. E da consciência. Sem músculos na cabeça tensos que não conseguem acompanhar o corpo, um corpo. Que é o meu.
Um corpo que não precisasse de desejar, para voar. Um corpo que voasse sem o desejar. Um corpo que voasse sem uns lábios a dizer para voar! Ou outros lábios. Outros corpos tensos na cabeça que não conseguem acompanhar o corpo que não precisa desejar, para voar.
Voar. Criar. Dizer.
Aquilo que o corpo quer dizer. Aquilo que os músculos tensos da cabeça não dizem.
Quem és tu?
Que não tens músculos tensos na cabeça?
Como consegues voar sem corpo?
Sem um corpo que te diga coisas… Sem um corpo que diga coisas.
Quem és tu que não tens músculos?
Músculos tensos na cabeça a limitarem aquilo que o corpo quer dizer?
Afinal o que é que dizes?
Não tens nada para dizer?
Pois não! Pois não, não tens nada para dizer.
Eu quero dizer que é mentira, é mentira que o corpo não diga nada. Porque quando ele diz nada, ele diz tudo. Ele diz tudo da verdade! Da verdade, ele diz tudo.
Quem és tu?
Que pensas que tens um corpo?
E músculos na cabeça desprendidos da mentira?
Quem és tu que não falas?
Ou que pensas que falas quando és mudo?
Porque pior que isto é não ser mudo e não poder falar. Ou não conseguir falar por causa dos músculos tensos na cabeça e do corpo que não diz o que os lábios querem dizer…
Quem é mudo não precisa falar.
Quem é mudo pode escrever só e isso é um privilégio. Só escrever. Só escrever com o corpo o que os lábios estão a dizer. Só escrever com os lábios, aquilo que se quer dizer.
Às vezes gostava de não ter um corpo. Ou só tê-lo, às vezes. Ou ter outro corpo que não precisasse tanto de escrever aquilo que os lábios não querem dizer. Um corpo suficiente e desprotegido dos lábios. E da consciência. Sem músculos na cabeça tensos que não conseguem acompanhar o corpo, um corpo. Que é o meu.
Um corpo que não precisasse de desejar, para voar. Um corpo que voasse sem o desejar. Um corpo que voasse sem uns lábios a dizer para voar! Ou outros lábios. Outros corpos tensos na cabeça que não conseguem acompanhar o corpo que não precisa desejar, para voar.
Voar. Criar. Dizer.
Aquilo que o corpo quer dizer. Aquilo que os músculos tensos da cabeça não dizem.
Quem és tu?
Que não tens músculos tensos na cabeça?
Como consegues voar sem corpo?
Sem um corpo que te diga coisas… Sem um corpo que diga coisas.
Quem és tu que não tens músculos?
Músculos tensos na cabeça a limitarem aquilo que o corpo quer dizer?
Afinal o que é que dizes?
Não tens nada para dizer?
Pois não! Pois não, não tens nada para dizer.
Eu quero dizer que é mentira, é mentira que o corpo não diga nada. Porque quando ele diz nada, ele diz tudo. Ele diz tudo da verdade! Da verdade, ele diz tudo.
Quem és tu?
Que pensas que tens um corpo?
E músculos na cabeça desprendidos da mentira?
Quem és tu que não falas?
Ou que pensas que falas quando és mudo?
Porque pior que isto é não ser mudo e não poder falar. Ou não conseguir falar por causa dos músculos tensos na cabeça e do corpo que não diz o que os lábios querem dizer…
e não dizem de tão mudos que estão.
Depois de algum tempo...(10)
segunda-feira, 16 de março de 2009
Conversas da Treta
(Os artistas desta peça, NÃO são os que constam na imagem)
Em plena luz do dia, sem dó nem piedade uns anjinhos de crianças têm umas conversas muito... muito... digamos, muito racionais...ou não, tudo depende do ponto de vista do interprete...
Eram capazes de ter entre 10 e 12 anos e estavam absolutamente conscientes do que estavam a falar, era quase como quando o nosso estimado primeiro ministro fala do nosso país!
Então depois desta lenga lenga...
Um dos miúdos, vamos chamar-lhe de "Josefino" vira-se para o outro "Robertino" e diz:
- Tchiii... coitada da "Pacheca", apareceu na Televisão... e ainda por cima na missa!
- Acredita... eu não gostava nada de tar no lugar dela... já viste a vergonha aparecer na missa, ainda se fosse num campeonato de natação. Respondeu Robertino.
- Pois é... a Pacheca vai passar grande vergonha!!! AHAHAHAH - Arrematou o Josefino.
... Mas a conversa não se ficou por aqui... entretanto pergunta Josefino a Robertino - Olha lá, mas tu tens vergonha de ir à missa!?
-Eu tenho bué... e tu?
-Eu não tenho vergonha de ir à missa, mas aparecer na Televisão... hm nah!
Relembro que este foi o debate de duas crianças com menos de 12 anos, em pleno Balneário masculino xD
que grandes personagens!
Boas =D
Depois de algum tempo...(9)
domingo, 15 de março de 2009
sábado, 14 de março de 2009
Depois de algum tempo...(7)
sexta-feira, 13 de março de 2009
Dia de Azar
Depois de algum tempo...(6)
quinta-feira, 12 de março de 2009
Depois de algum tempo...(5)
quarta-feira, 11 de março de 2009
Depois de algum tempo...(4)
terça-feira, 10 de março de 2009
segunda-feira, 9 de março de 2009
CIRCUS, CIRQUE, CIRCO
Não entendo se é uma questão de modas, se uma questão de tendências de uma mera coincidência ou um simples acto espampanante, ou seja, algo para chamar e captar a rápida atenção de terceiros... é isto que é o CIRCO, muito associado aos malabarismo, à excentricidade de acessórios, às luzes e ao som, o rufar dos tambores, os trapezistas, as cordas, o algodão doce, as pipocas, o cheiro a pó e a animais e no fundo a grande adrenalina sentida pelo espectador sentado calmamente na plateia ansiando o inicio do batoque, e a adrenalina sentida e vivida por aqueles que vão sair de trás da cortina e mostrarem-se não num palco alto e largo, mas sim num pedaço de chão com formato redondo e abaixo do nível da plateia ou seja, quase como se fosse uma arena... Isto tudo para dizer que ultimamente tenho sentido uma grande afluência por parte dos medias para com as artes circenses e é isso que não percebo, se é por mero interesse ou se estão a voltar os velhos tempo em que as pessoas não ficavam a ver a novela ou o filme em casa e iam ao circo! Contudo, não sei se os leitores(as) se lembram que há uns anitos atrás houve uma grande polémica devido às "condições de vida" em que eram criados e treinados os animais do circo... havia quem falasse que uns passavam fome, outros eram mal-tratados pelos treinadores, outros não tinham conforto a não ser uma jaula com chão em ferro, enfim... uma série de factores que fizeram, no meu entender, que as pessoas e a sociedade pensasse que o circo era uma forma de exploração da arte humana e deixasse este espetáculo um pouco à parte da realidade, no fundo, até poderia ser, mas há circos e circos... tenho pena que não se dê mais ênfase às artes performativas em Portugal, tenho pena que não haja mais apelo, mais participação da sociedade em salas de espectáculo português (cinema, teatro, circo, pintura,etc).... mas o nível de vida por vezes mal nos deixa margem de manobra para o essencial quanto mais para os "luxos" !
Mas continuando a falar da magia do circo, sim pq hoje até mudei a descrição do blog (O circo da Vida) e está a apetecer falar de circo vou dizer-vos que, para mim, o que mais me fascina naquelas mágicas tendas são os acrobatas em primeiro, os ilusionistas a seguir e por fim talvez os animais, tudo depende do tipo de circo e de performances que se estão a exibir, mas juro que a parte da acrobacia juntamente com um bom jogo de luzes e à mistura um bom chillout faz maravilhar, desprender daquela bancada e sonhar qualquer pessoa que se depare com aquela ilusão sentimental, sim pq aquilo é uma ilusão; durante o espetáculos tudo bem - encantados rimos batemos palmas e até temos medo talvez, mas por vezes orgulhamo-nos de ter pago o bilhete, vimos satisfeitos lá de dentro, os olhos brilharam e as mãos suaram, mas... chegamos a casa e percebemos que amanhã é outro dia e que de circo na nossa vida já só resta o palhaço, que somos nós e que aquele momento foi bom enquanto durou e por isso somos os palhaços das nossas próprias vidas... mas isto será assunto para outros dias, pq hoje o circo é quem manda !!!
E tenho a dizer que aquelas roupas por vezes deixam muito a desejar a quem as veste... primeiro aqueles fatinhos justinhos das meninas das esparregatas e das cordas e arcos... depois aquelas plumas e penas das senhoras dos elefantes e entre outros fatos como aqueles cheios de lantejoulas ou até os sem fato, que vão de corpo e alma e nada mais ! Aqueles fatos, digo, que fazem sonhar qualquer criança, fazem libertar a criatividade a despertar a atenção de qualquer um... Tudo isto para dizer que ultimamente, o circo anda no grito, e q derrepente me deu a vontade de assistir a tal !!!
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